Tem gente que diz os textos do blog são longos.
Seleção de frases e pensamentos depois do Encontro da ANPUR.
Estamos construíndo anti-cidades e urbanismos de exceção.
Criação de cidades dentro da cidade.
Imobilidade urbana via isenção de IPI e o drama dos transportes coletivos.
O setor público, em geral, é cliente da mesmas construturas.
A cidade empresa precisa da "ordem"para fazer negócios.
As UPPs rompem com a lógica do controle do território, não acaba com o tráfico.
O BOPE deixa de ser Especial quando 100% das suas ações são nas favelas. São ' homens de preto, matando pretos, quase todos pretos".
Com uma média de 3 pessoas assassinadas pela polícia todos os dias no Rio de Janeiro, estamos PACIFICADOS?
Não ter política pública para determinados espaços da cidade é uma política pública.
Vivemos em um Estado LEILOADO e não com um Estado paralelo.
As milícias sempre foram úteis para a elite política corrupta.
Milícia tem estrutura de máfia.
O projeto das UPPs não devem ser de segurança pública, mas de cidade.
Não há UPP em área de milícia.
O neoliberalismo foi responsável também por descontruir o sujeito coletivo.
Classe social é aquela que se constitui na luta.
5,5 milhões de construções subutilizadas no Brasil.
A revolução acabou. Agora está tudo na lei. Sobre a instituicionalização das lutas.
O MST faz mais do que ocupar terras. Eles criam o homem coletivo. Luta por uma nova sociedade.
Principal executor é Jorge Bittar, que assinala as casas que devem ser demolidas. Entenderam errado o sentido de erradicar a pobreza.
A PRESENTIVIDADE do trabalhador é importante. A representação é um truque burguês.
Algumas favelas ali foram criadas pelo próprio poder público. Sobre o Complexo da Maré.
Apenas o acesso a urbanidade não é garantia da qualidade de vida.
A propriedade é uma obrigação social. Constituição da Itália.
O direito enquanto processo é uma etapa das lutas políticas.
Posse é um instrumento de correção da propriedade injusta.
Vivemos uma democracia direta do capital.
Com tanto planejamento urbano, por que as cidades continuam tão injustas?
A terra, urbana e rural, é um ativo financeiro tão importante quando capital e trabalho para enfrentar a pobreza.
Necessidade de uma política pública para distribuição de terras.
Reforma Urbana está ligada a Reforma Política. As campanhas foram financiadas por grandes construtoras.
Sobre a política de habitação atual "plantação de casinhas".
A gente tem a casa, pena que a cidade não vem junto.
Modelo de desenvolvimento urbano brasileiro também é excludente sobre a decisão sobre o território.
A terra não tem só valor econômico. Sobre ribeirinhos, quilombolas, favelas.
Estatuto da cidade representa uma ampliação da responsabilidade territoriais dos promotores urbanos, públicos e privados.
Autonomia municipal é ficção. Os processos de desenvolvimento não são locais.
A captura da transferência de verbas é intermediada politicamente. Odomínio sobre a distribuição desse recurso nos municípios reproduz mandatos e partidos políticos.
Está tudo em regularização. Em relação a questão da terra nas cidades brasileiras. Isso gera uma ambigudades. Nunca é direito pleno para todos.
Distribuição seletiva de benefícios é cultural no Brasil.
O Estado está privatizado. O processo decisório está nas mãos de poucos.
A política de habitação de hoje da Caixa é muito parecida com a do BNH.
Artigo 240 da Lei Orgânica do Município regulamenta as Remoções no Rio de Janeiro.
O movimento popular pode evitar ações bruscas do Estado, mas as remoções vão ocorrer via mercado.
adorei!
ResponderExcluirbj
yasmim